Vídeo sobre cyberbullying
Clique aqui pra assistir ao vídeo.
Liga de Saúde Comunitária do Cariri LISAC
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
domingo, 24 de agosto de 2014
Resgatando fotos da reunião com a temática do lixo, datando do dia 19 de maio.
Boa noite. Colocaremos apenas fotos, mas queremos dizer que essa reunião foi de muitoa aprendizagem, principalmente devido a participação do catador de resíduos sólidos, Barbosa, que trabalha na Associação de Catadores do Crato, Ceará e de Manoel Leandro que auxilia a Cáritas do Crato nos trabalhos com as associações do Cariri Cearence!!!
Parabéns a Veridiana, Nathália e Átila pela explnação e obrigada a todxs presentes!!!
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Planejamento das ações COM os estudantes da escola Martiniano de Alencar
Ontem a coordenadora discente do projeto Liga de Saúde Comunitária do Cariri (LISAC), Isadora, reuniu-se com estudantes participantes do projeto: Cosme, Natália, Eduarda, Josivan e Arthur. Na ocasião foi planejada a ação da próxima sexta-feira.
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
I Ação na escola José Martiniano de Alencar
Dinâmica de apresentação. |
São formados 05 grupos de 05 alunos cada um, aleatoriamente, para debater 05 temas diferentes. |
Grupo de discussão sobre bullying. |
Grupo de discussão sobre carreiras profissionais. |
Grupo de discussão sobre violência. |
Grupo de discussão sobre sexualidade. |
Grupo de discussão sobre drogas. |
Dinâmica dos balões. "Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade." (Raul Seixas) |
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Dinâmica dos Balões
Olá pessoal!
A LISAC se reuniu ontem, dia 12 de agosto, para planejar nossa primeira ação na escola, já nessa sexta-feira!!!
Para finalizarmos a reunião Átila Alencar facilitou a Dinâmica dos Balões, cuja foto coloco abaixo seguida da descrição!!!
Material necessário: balões de assopro.
Tempo médio: 20 minutos.
Inicialmente pedimos para cada participante encher o seu balão e dizemos que aquele balão representa todos os sonhos, desejos, metas daquela pessoa e instruimos que ela tem que cuidar daquele balão afim de que ele não caia no chão. Posteriormente atribuimos números para cada pessoa e iniciamos a brincadeira.
Cada um vai tentando manter o seu balão no ar e também o das outras pessoas que se aproximam. Aos poucos o facilitador vai pedindo que pessoas do grupo, falando o número atribuido, saiam.
O número de participantes vai diminuindo e a responsabilidade de tomar de conta do próprio balão e também do balão dos outros vai se tornando difícil, a ponto de vários balões cairem no chão. Chega o momento que fica apenas uma pessoa e esta não consegue segurar obviamente vários balões no ar. Fim da dinâmica.
Reflexão: podemos tirar inúmeras conclusões, uma delas é que não se sobrevive sozinho, muitas vezes a força está no grupo formado.
Átila repassando as instruções. |
Início da dinâmica. |
Fim da dinâmica. |
domingo, 3 de agosto de 2014
Educação popular em Saúde
A educação popular (EP) é o campo
da prática e conhecimento sistematizado do setor da saúde que tem se dedicado
mais diretamente à criação de vínculos entre o trabalho de saúde e o pensar e o
agir cotidiano da população.
Como funciona? É que tal como
existem ciências que estudam a fisiopatologia e o melhor tratamento para cada
doença, existem também ciências que estudam os modos locais de enfrentamento
dos problemas, as suas raízes políticas e econômicas, os caminhos de busca da
felicidade de cada grupo cultural e as melhores formas de intervenção social.
A crise existencial trazida pela
doença cria uma situação de grande potencialidade educativa na medida em que
instiga fortes reflexões sobre o modo anterior de levar a vida e pode mobilizar
mudanças pessoais e apoios de parentes e amigos para o seu enfrentamento.
A EP se inspira em um projeto
político e em uma utopia de construção de uma sociedade justa, solidária e amorosa,
em que os que hoje são subalternos, marginalizados, oprimidos e empobrecidos
sejam protagonistas ativos e altivos.
COMO FAZER EP?
A EP providencia, antes de tudo,
a criação de espaços de conversa franca e amorosa, onde os subalternos e
oprimidos se sintam à vontade para expor suas dúvidas, seus interesses e suas
considerações a respeito das questões. Fazer isso não é fácil. O poder dos
doutores, mesmo que bem intencionados, costuma calar ainda mais a voz dos
subalternos.
PROBLEMATIZAR:
A problematização utilizada pela
EP tem como base uma epistemologia (um modo de processar e elaborar a produção
do conhecimento) diferente, que parte do pressuposto da incompletude de todos
os saberes. É fundamental a valorização dos saberes dos usuários, dos moradores
e dos movimentos sociais envolvidos. A problematização está vinculada com a
realidade e comprometida com sua transformação.
A participação ativa de grupos sociais, antes
calados, questiona e cria oposições a projetos tecnicamente muito bem
preparados, irritando gestores das políticas sociais que costumam ficar
isolados nos órgãos de planejamento. Assim, a proclamada valorização da participação
popular nas políticas sociais não é ainda uma realidade autenticamente buscada
no cotidiano dos serviços, pois é por demais perturbadora da lógica dominante.
Eymar Mourão Vasconcelos
Marcos Oliveira Dias Vasconcelos
Educação Popular
Tratado de Medicina de Família e Comunidade
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